Categoria: Qualidade

Os casos graves de hepatite-As causas e a causa raiz

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Os casos graves de hepatite-As causas e a causa raiz

Cerca de 350 casos de hepatite foram relatados no mundo e, alguns deles, no Brasil. Um problema grave que está a exigir dos especialistas um empenho especial no sentido de determinar a causa raiz.

Os vírus da hepatite e o adenovírus – Duas possíveis causas: O interessante é que não foi constatada a presença dos principais vírus da hepatite (A,B,C,D e E).  Caso as biópsias venham a descartar a presença do adenovírus ficam descartadas duas possíveis causas relevantes.

Para os profissionais da área da qualidade e com prática em solução de problemas, além da preocupação com as crianças em todo o mundo, sua saúde e suas vidas, fica um estímulo para acompanhar o caso e especular a questão de maneira técnica. Isso de maneira respeitosa. Assim, fica uma pergunta para iniciar uma reflexão sobre o assunto: Além dos vírus, o que pode ser comum às crianças afetadas que está causando a hepatite?

A condição é que tenha de ser comum às crianças da Europa, Estados Unidos e Brasil, pelo menos. Poderão ser muitas as respostas. Uma delas é: A causa raiz pode estar na ingestão de algum medicamento ou alimento industrial consumido pelas crianças que seja comercializado em grande escala? Pode ser um componente químico que, presente em medicamento ou alimento esteja provocando o mal?

Certo é que, se não forem os vírus, outra causa será. Teremos de usar a ciência para descobrir e “pensar fora da caixa” para resolver o caso.

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Faltou a análise de impacto pelo contrafactual

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Imagine abrir a porta de uma grande e moderna geladeira e a maçaneta da porta sair de sua estrutura. Imagine agora você, com a referida maçaneta na mão, acabar indo ao chão por causa deste evento. Foi exatamente isto que aconteceu com os consumidores de uma grande empresa de eletrodomésticos no Estados Unidos.

“Houve 71 relatos do erro, que causou 37 ferimentos, incluindo três ‘quedas graves’, diz o aviso de recall” (1).

Essa não conformidade nos leva a ter uma curiosidade sobre sua causa raiz. Pena não estarmos envolvidos com esse problema, certo? Isto porque o assunto é instigante para quem gosta e trata de desvios da qualidade!

Pelo menos, podemos nos permitir uma análise inicial, somente a título de estudo de caso? Penso que sim, exclusivamente como estudo. Como estudo, podemos chegar a uma boa análise.

A primeira hipótese nos leva ao desenvolvimento do produto. É nesta fase, geralmente, que se concentram os desvios mais críticos e de mais difícil resolução quando o produto ou serviço já estão no mercado.

As primeiras perguntas bem que poderiam ser “foram feitos e registrados testes de abertura das portas mostrando sua praticidade e segurança?”; “Em que número de vezes, aceitável estatisticamente?”. Outras perguntas poderiam vir depois nesse “brainstorming”  imaginário que faço agora, mas essas duas perguntas devem ser respondidas, com certeza.

Alguém há de dizer: “Mas isto nunca aconteceu!” e é exatamente aí que reside um cuidado crítico quando pensamos e cuidamos de nossos produtos e serviços à luz da qualidade total: a análise dos impactos pelo contrafactual.

O contrafactual de maneira simples pode ser explicado como algo que não aconteceu, mas poderia ter acontecido.

Na fase de desenvolvimento de produtos temos de pensar no contrafactual. Também temos de pensar nos contrafactuais diante de uma medida corretiva e preventiva, caso contrário tais medidas poderão gerar novos desvios e até não conformidades futuras.

Podemos (e devemos) utilizar o estudo dos contrafactuais em análise e tratamento de não conformidades e seus impactos, sem ter de mergulhar em estudos aprofundados de metafísica. Basta utilizarmos as ferramentas corretas.

Evidentemente que, sem uma análise séria da não conformidade, seria uma irresponsabilidade apontar a causa, mas como exercício, este “recall” nos oferece a oportunidade de voltarmos um olhar mais dedicado para as nossas operações e fazermos uma pergunta crítica: “Faltou a análise de impacto pelo contrafactual?

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(1) “GE faz recall de 155 mil refrigeradores que causaram 37 feridos até agora” – Acesso em 19/04/2022 – https://www.wfla.com/news/national/ge-recalls-155k-refrigerators-that-have-caused-37-injuries-so-far/

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“Faltou a análise de impacto pelo contrafactual “ de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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Qualidade e Ética


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Leva a chave!

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Eventos, impactos e previsões razoáveis

A mídia divulga que “Falha de App da Tesla deixa condutores fora dos seus carros”. Os motoristas não podiam abrir as portas!

Quando um evento é previsível e seus impactos podem causar diferentes tipos de danos, categorizá-los torna-se um exercício obrigatório. Algumas vezes, medidas muito simples evitam situações indesejáveis.

Um bom exemplo foi o que aconteceu no final de semana (20 e 21 de novembro de 2021) com centenas de proprietários dos carros da marca Tesla, em vários cantos do planeta. O fato ocorreu na Europa, Ásia e Estados Unidos, provocando uma onda de reclamações dos clientes e fazendo com que Elon Musk se pronunciasse com pedidos de desculpas.

O problema impedia que os donos dos carros não conseguissem acionar o aplicativo do carro através de seus celulares, ficando impedidos de entrar em seus automóveis!

Ora, analisando a situação, ainda na fase de desenvolvimento, pinçando a possibilidade de falhas (foi o que aconteceu) e estudando possíveis medidas preventivas, não seria difícil a fábrica sugerir aos motoristas que, além de seus celulares, tivessem à mão uma outra opção, uma “opção B”, conhecida como chave!

A chave não faria o aplicativo do celular funcionar, mas abriria a porta do veículo, ligaria o carro e faria o motorista dar a partida e seguir sua viagem, sem perdas e danos. Se fosse eu o fabricante, recomendaria o seu uso; como motorista, eu teria a minha sempre à mão…

… Não é premonição, é previsão.

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Livro-Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

3ª edição – Eu Mereço Um Dia Com Boas Práticas!

Em consonância com o novo marco regulatório

Uma ferramenta de sensibilização em Boas Práticas, explorando os aspectos críticos das BPF, através de acrônimos com a sigla GMP


Um livro de referência para seus treinamentos


Uma visão de cada um dos aspectos críticos de BPF, de seus conceitos, recomendações e exigências, através de mais de 70 acrônimos com a sigla GMP, como um verdadeiro guia de estudo sobre o tema. Isto, com o enfoque nos benefícios de se trabalhar de acordo com as normas, ao mesmo tempo em que se reforçando também a visão nas oportunidades que elas nos oferecem, bem como nas ameaças para aqueles que não as têm nas suas rotinas.


Um livro bonito de se ver e fácil de se ler!


Número de páginas: 188
Edição: 3(2019)
ISBN: 978-85-921-6534-5
Formato: Quadrado (200×200)
Coloração: Colorido
Acabamento: Capa dura
Tipo de papel: Couche 150g

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Caça Palavras #210630

Aproveitando aquele momento de descontração para tratar de tópicos sobre qualidade, produtividade e de boas práticas de maneira lúdica e agradável


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Tire a bunda da cadeira

Tire a bunda da cadeira

15/01/2018


Em minhas aulas de pós-graduação costumo lembrar que nenhuma metodologia empregada em gestão da qualidade pode ser efetiva em um sistema completo sem uma ferramenta efetiva e indispensável. Esta ferramenta, cuja sigla eu uso de uma maneira contundente para facilitar a memorização dos meus alunos é a TBC. Em outras palavras “Tire a bunda da cadeira!”.

A TBC é um modo de gerenciar que nos leva ao campo dos processos, onde ocorrem as operações do seu negócio ou da área a qual você gerencia. Pode ser conduzindo você para o chão de fábrica ou para um balcão de uma loja.

As vantagens da ferramenta são inegáveis. No entanto, sua aplicação é extremamente difícil. Não é fácil para a TBC, abduzir você de sua mesa de trabalho, com toda a papelada que exige sua análise e aprovação; com tantas reuniões a serem agendadas; com as dezenas de telefonemas e outros contatos que você tem de fazer; com tantas coisas, muitas inúteis, que se apresentam como prioridades inadiáveis e com alguns desvios da qualidade que chegam à sua sala como formulários frios ou como informações de técnicos preocupados com a questão.

Quando aplicada, logo no seu primeiro dia, ela mostra a você cenários inimagináveis. Oferece a você possibilidades de correção de rotas e oportunidades de melhorias que estavam antes encobertas por um véu que só a TBC é capaz de descortinar. Além disto, ajuda a criar um ambiente propício de ligação entre você e o pessoal de campo, de maneira sempre respeitosa, mas, literalmente, desarmada, quando a sua prática é rotineira. Não se assuste, no entanto, se a sua primeira ida provocar situações de surpresa e apreensão. Casos existem mostrando que a ida de muitos gestores ao chão de fábrica é conhecida por toda a fábrica antes de ele sair de sua sala. Isto mesmo. O famoso “correio de corredores” mais rápido do que qualquer “Wathsapp” se incumbe de distribuir o recado: “Corre que a diretoria vem aí!”.

Com o passar do tempo, com suas idas acontecendo de forma regular, com a sua postura adequada, deixando de lado qualquer atitude policialesca, seus colaboradores não só receberão sua presença muito bem, como estarão prontos a lhe oferecer sugestões valiosas.

A filosofia japonesa “Gemba Walk” e o conceito americano da ferramenta MBWA “Management By Walking”, inspirada no estilo de David Packard, na verdade, abraçam a sigla TBC e a suportam com suas metodologias.

Certo é que, seja em japonês, em inglês ou em qualquer outro idioma, se você quer ter sucesso “Tire a bunda da cadeira!”.

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“Tire a bunda da cadeira” de Carlos Santarem está licenciado com uma Licença Creative Commons – Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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